COLÓQUIOS DE ANÔNIMA INTIMIDADE.
Alberto Bittencourt - 14 ago 2020
Desculpe-me discordar, querida. Os petistas sofreram lavagem cerebral. Não enxergam nem as mais claras e elementares evidências. Lula é um desclassificado, um bandido que deveria estar preso, que responde a mais sete inquéritos, tendo sido condenado em três. Ele causou tremendos males ao país. Foi pior que muitos ataques terroristas.
Foram treze anos de desgovernos do PT, Treze anos de atraso, de vergonha, de dinheiro guardado em apartamentos, carregado em malas. Dinheiro desviado da saúde, do saneamento, da segurança, da Petrobrás, da Eletrobrás, do BNDES, dos fundos de pensão, uma verdadeira farra.
Cerca de um trilhão de reais foram desviados dos cofres públicos. Parece que todo mundo já esqueceu. Quase acabaram com o Brasil. Ninguém mais fala nada? Querem que volte a roubalheira? Esqueceram dos roubos milionários da Assembleia Legislativa do Rio e concentram as baterias no Flávio Bolsonaro. Esqueceram as falcatruas da mulher do Sérgio Cabral e outras.
A questão é que a imprensa só fala no Queirós. E os outros mais de vinte deputados estaduais do RJ que praticaram rachadinhas de valores muito superiores na mesma época, sendo o presidente da ALERJ o campeão de todos? Ninguém fala neles. O único investigado e preso é o Queiroz. Justiça e política podre a nossa.
Na educação então foi um caos. Quiseram implantar a tal da ideologia de gênero, a iniciação sexual precoce, a doutrinação política, a rebeldia contra pais e mestres, a destruição do código moral das famílias, tudo segundo a doutrina de Antonio Gramsci. O tal do método Paulo Freire - A Pedagogia do Oprimido - mostrou-se um engodo. A escola pública, na maior parte, formou analfabetos funcionais. Resultado: a juventude pobre está aí, sem trabalho, sem oportunidades. Até hoje a máquina governamental, as secretarias de educação e universidades federais estão impregnadas dessa ideologia marxista cultural..
Felizmente o povo escolheu Bolsonaro, pela via democrática e incontestável do voto. Bolsonaro deu um basta em tudo isso. Sinto muito, querida, mas um dia você vai enxergar a realidade do que fizeram de mal neste país. Paulo Francis, Nelson Mota, os fundadores do tabloide O Pasquim, foram morar nos Estados Unidos e entenderam que o socialismo é uma grande ilusão. Você já morou na Austrália. Conheceu uma nova realidade, do que é a verdadeira democracia, em um país do primeiro mundo. Um dia o Brasil vai chegar lá.
O passado já passou. Agora o que importa é desconstruir presidente Jair Bolsonaro, que procura acertar, que barrou a corrupção, que governa para o bem do povo, que inaugura obras, que executa uma política externa pragmática, que pretende desburocratizar, diminuir o tamanho do estado. Querem continuar transferindo rios de dinheiro para ditaduras insignificantes, só porque são socialistas? O que eu exalto não são as pessoas, são os valores e princípios defendidos pelo atual governo. A imprensa e os esquerdistas estão desesperados e ficam inventando factoides.
Se Michele Bolsonaro errou, ela vai responder por isso. Mas, se tal fato realmente ocorreu, foi numa época em que os políticos transformavam habitualmente verbas públicas em privadas sem a menor cerimônia. Bolsonaro foi um dos poucos que passaram incólumes. Aqui em Pernambuco temos exemplos de políticos respeitáveis, como Marco Antônio Maciel, Roberto Magalhães e outros que nunca se locupletaram do dinheiro público. Enquanto os políticos transformaram dinheiro público em privado, nós, militares e rotarianos, por formação e por fé, transformamos dinheiro privado em público.
Sabe a origem da palavra "candidato"? Pois é, vem de "cândido".
Na Grécia antiga, todos os que postulavam e ocupavam cargos públicos tinham que usar uma capa branca, pura, imaculada, em sinal de honestidade no trato da coisa pública. Essa capa branca, imaculada, era chamada de cândida, que, na época significava pureza. Daí surgiu o nome candidato para quem a usava.
Com o passar do tempo, essa capa, cândida, foi se toldando de impurezas e chegou a ficar preta de tão maculada. Aí mudaram o nome para "toga", hoje usada nos tribunais. É tão cheia de máculas que, só mesmo sendo preta para não mostrar as improbidades que vão n’alma dos que lhe fazem uso.
Um comentário:
Excelente texto. Possibilita excelentes reflexões. Obrigado, Amigo, Companheiro e Confrade Alberto Bittencourt
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