ALBERTO BITTENCOURT - Palestrante, motivador, consultor, escritor, biógrafo pessoal

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quarta-feira, 17 de fevereiro de 2021

O ROTARY E A MOBILIZAÇÃO SOCIAL

 O ROTARY E A MOBILIZAÇÃO  SOCIAL

Alberto Bittencourt.   Fev de 2019. 



Através do Rotary, há cerca de 35 anos venho militando nas áreas sociais.

Em 1996-97, como presidente do Rotary Club do Recife-Boa Viagem, realizei três projetos de Subsídios Equivalentes, em favor de uma creche denominada Lar de Cáritas, no valor total de 60 mil dólares.

Antes mesmo de ser governador do Distrito 4500, presidi durante seis anos, de 1997 a 2003, a Comissão Distrital da Fundação Rotária. Nessa função, ajudei os clubes de meu Distrito a concretizarem mais de 105 projetos de Subsídios Equivalentes, no valor aproximado de 2 milhões de dólares.

Posteriormente, tendo exercido o cargo de governador do Distrito 4500, no ano do centenário, 2004-05, exerci, por mais três anos, outro período de chairman da CDFR, de 2013 a 2016. Ao todo foram nove anos à frente da Comissão Distrital da FR.


O Distrito 4500 era o maior do Brasil, quiçá da Américas Central e do Sul. Compreendia 90 Rotary Clubs nos estados de PE, PB, e RN, e cerca de 2400 rotarianos.

Como governador do distrito 4500, inspirei presidentes e rotarianos a prestarem serviços para as comunidades mais carentes.

Nas minhas visitas oficiais, tive oportunidade de conhecer mais de 100 projetos sociais que desempenhavam um papel relevante em favor de crianças, idosos, enfermos, deficientes, dependentes químicos...


Conheci também as Escolas Rotary do nosso Distrito, em número de 25. Foram construídas pelo esforço e dedicação de rotarianos, há mais de 40 anos, em terrenos grandes e bem localizados, distribuídas nos três estados: PE, PB e RN. Os prédios, de excelente qualidade, as salas de aulas e outras dependências, amplas, bem ventiladas, o mobiliário ainda em excelente estado de conservação. Mantidas pelo Rotary, as Escolas Rotary cumpriram o seu papel durante muitos anos. Hoje funcionam conveniadas com as secretarias municipais ou estaduais de educação e continuam a prestar excelentes serviços.


Existem mais de 500 ONGs no Recife, empenhadas no mais valoroso trabalho humanitário. Convivi com iniciativas de empresas grandes e pequenos, de todo porte, voltadas para o empreendedorismo social, interessadas no que se chama o balanço social das empresas.

Todas têm a ciência de que não adianta apenas o lucro financeiro, se não promoverem também a transformação social.

O balanço social é focado no resultado obtido da transformação das pessoas, das comunidades, das cidades.


Conheci ONGs internacionais interessadas em fazer o bem para nossas crianças, em melhorar suas vidas e mudar o seu futuro. 

Uma dessas é a AEB- Association Enfants du Brésil. Fundada em 1988, há mais de 30 anos portanto. Com sede na cidade de Neuchâtel, Suíça é constituída pelos pais adotivos de crianças brasileiras, numa época em que a adoção internacional no Brasil era mais fácil.

Todos os anos a diretoria e alguns associados vêm ao Brasil, pagando as despesas do próprio bolso.

Geralmente nos meses de setembro ou outubro, chegando para visitar creches, escolas, comunidades e famílias carentes, centros de recuperação de drogados, principalmente nos estados de Pernambuco e Paraíba.

Trazem ajuda financeira, gêneros, brinquedos, objetos de primeira necessidade.

Não hesitam em pagar excesso de peso nas companhias aéreas, resultado de mais de 20 volumes de doações para as crianças.  


É o exemplo dessas pessoas, abnegadas, motivadas, mobilizadas, que me faz manter acesa a chama do ideal de servir e a esperança de que um dia, unidos, veremos o sorriso dessas crianças, num presente radioso, transformado pelas ações de rotarianos do mundo inteiro. 

Obrigado ao Rotary, por me dar a chance de ser partícipe dessa transformação. 

sábado, 20 de abril de 2019

PALESTRA SOBRE EMPRESA CIDADÃ




PALESTRA SOBRE EMPRESA CIDADÃ
Alberto Bittencourt, 
Rotary Club do Recife, 17 de julho de 2014

Encarte do boletim n. 04 de 17 de julho de 2014, do Rotary Club Recife-PE



FORMAS DE ABORDAGEM

A forma de abordagem aos provedores de fundos, usando o paradigma do investimento ao invés da doação é antiga. Aprendi-a em 1998, quando participei como convidado do Rotary Club de Edmonton, no estado de Alberta, Ca, de um congresso mundial de voluntários, o IAVE - INTERNATIONAL ASSOCIATION FOR VOLUNTEER EFFORT, que reuniu 2500 delegados do mundo inteiro. Na ocasião participei de grupos de trabalho sobre o assunto. Guardo comigo o material desse congresso.

Em 1999 participei no Recife de um seminário patrocinado pela Bolsa de Valores do Estado de SP, sob o título "Terceiro Setor dá Lucro", demonstrando que o grupo de empresas da bolsa que investem e têm um balanço social, alcança melhores resultados. 

Em 2000 o então presidente da Phillips do Brasil, sr. Marcus Magalhães, interessado em conseguir fundos para a recuperação do Ginásio Pernambucano que, em sua época de estudante era escola pública modelo, proferiu palestra para empresários do Recife, dando o mesmo enfoque de que o investimento social das empresas melhora o resultado financeiro. 
Em seguida, na Conferência Distrital do D. 4500, no ano 2001, sendo governador José Ubiracy Silva, Marcus Magalhães defendeu a ideia de ampliar o investimento social das empresas. Propôs a criação de uma rede de escolas públicas de excelência, de tempo integral. Seu trabalho foi endossado pelo senador Cristovam Buarque e frutificou nas EREM - Escola de Referência do Ensino Médio, hoje uma realidade no estado de PE. 

No IRB de Gramado, RS, em 2009, o governador Mário Cesar Camargo, em memorável palestra sobre Planejamento Estratégico do Rotary, sob o título: O Futuro do nosso Rotary. Abordou o mesmo tema, de que as empresas que se destacam na bolsa de valores de SP são aquelas que têm uma preocupação social e ambiental e ensinou aos rotarianos presentes como abordá-las, destacando os pontos fortes e fracos do Rotary. Transcrevi o texto integral dessa palestra em meu blog. Clique no link abaixo e leia: 



Em todos esses eventos foi ensinada a maneira de abordar os provedores de fundos como parceiros, ao invés de doadores.

Clique no link abaixo e leia também o artigo: 
"Responsabilidade Social Corporativa" 












VEJA ABAIXO O PPT DA PALESTRA
EMPRESA CIDADÃ



sábado, 3 de fevereiro de 2018

ENTRE A SOLIDARIEDADE E O CORPORATIVISMO

Entre a Solidariedade e o Corporativismo - Reflexões.

Alberto Bittencourt - jan 2018






A solidariedade é antes de tudo um compromisso com a vida.

Enquanto a solidariedade é aberta, o corporativismo é fechado.

O corporativismo é um compromisso legal, expresso em organizações empresariais, tribais, clânicas, dinásticas e outras.

A solidariedade é um valor social, baseada no vínculo fraterno com os valores humanos

O corporativismo reúne pessoas com interesses comuns. É encontrado em sindicatos, federações, centrais de trabalhadores, ordens e conselhos profissionais, associações classistas. São órgãos criados para defesa, proteção e satisfação das exigências de seus próprios integrantes.

Entretanto, existem muitas associações corporativas, cuja finalidade é a prática da solidariedade. São as ONGs, irmandades, clubes de serviços, confrarias, cujos campos de intervenção são sempre a favor da humanidade.

A nível institucional, o próprio Estado é uma organização corporativista. A segurança pública, o sistema previdenciário, os três poderes, as empresas estatais e mistas, são exemplos.

O sistema político partidário, que deveria ser solidário, organizado para representar o cidadão, na defesa de seus direitos e, assim, facilitar o cumprimento de seus deveres, na verdade é o mais corporativista, já que seu único interesse reside na conquista e manutensão do poder pelo poder.

A solidariedade humana é especialmente importante. É baseada na atenção ao outro, pela convicção de que todos nós pertencemos a uma humanidade comum e que, portanto, somos irmãos. Essa convicção nos leva a defender uma concepção da sociedade baseada na justiça social, no compartilhamento, na saude e na assistência aos menos favorecidos.

A solidariedade também responde ao desejo de preservar o meio ambiente como um bem comum, para garantir que o futuro do planeta Terra esteja vivo em saúde, segurança e liberdade, capaz de satisfazer às necessidades básicas do ser humano.

Hoje, como ontem, a solidariedade é essencial à cidadania.

Um dos propósitos da solidariedade é mobilizar o cidadão comum, tirá-lo da indiferença e especialmente, resistir àqueles que, sendo moralmente mais fracos, possam constituir massa de manobra para desordeiros de todos os tipos.

A solidariedade abomina, em particular, todas as formas de exploração do homem, geradora de miséria e de sofrimento.

A solidariedade acolhe, protege e cuida de todos os perseguidos, exilados, refugiados, migrantes, clandestinos, vítimas de catástrofes, cataclismas e outros.

No entanto, nem tudo são sombras.
Além das organizações de elevada ação solidária, deve-se destacar, a ação de indivíduos e grupos de indivíduos que se mobilizam para ajudar seres humanos excluídos socialmente, reduzidos às condições mais precárias, indignas, sub-humanas e injustas.

Faz parte da solidariedade, de forma obrigatória, unir forças para exigir dos governantes, lideres e dirigentes do Estado, a implementação das políticas públicas necessárias ao respeito, à proteção, à dignidade humana.
Ação essa que é, sob todos os aspectos, inegociável.

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COMENTÁRIOS
[23:32, 2/2/2018] Maura Queiroz Govcent: Gostei. Parabéns.🌹
[00:08, 3/2/2018] +55 81 8844-8129: Obrigado querida governadora Maura
[05:17, 3/2/2018] Moacir Dias da Silva: Muito boa estas correlações companheiro Alberto

quarta-feira, 12 de junho de 2013

RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA



RESPONSABILIDADE SOCIAL CORPORATIVA
Alberto Bittencourt

CRVV - Centro de Revitalização e Valorização da Vida


No final do mês de maio de 2013, recebi um telefonema da Irmã Anatília de Souza Viana, operosa e competente diretora do CRVV – Centro de Revitalização e Valorização da Vida, mantenedora do Projeto Criança Urgente – PROCRIU - situado no Pina, que faz um trabalho admirável com 70 crianças da favela do Bode.
Disse-me ela haver sido procurada por dirigentes da Telefônica Vivo, que, após vistoriarem as instalações, comunicaram que a creche fora escolhida beneficiária do projeto social do Grupo. 
O objetivo do projeto é melhorar as instalações para dar mais  condições de funcionamento e atendimento às crianças. Convocava-me para uma reunião na sede da empresa, para discutir os detalhes.

Na hora marcada, lá estávamos eu e a Irmã Anatília. Fomos recebidos pelo engenheiro civil Jansen Piani e pela administradora e consultora de TI Cassiana Andrade Silva. Posteriormente, a jornalista Natascha Costa, enviou preciosas informações e fotos sobre este importante projeto social.

Inicialmente explicaram-nos que o Projeto de Voluntariado do Grupo Telefônica, tem como ação principal o Dia dos Voluntários Telefônica. O objetivo é estimular e permitir que os funcionários, chamados de colaboradores, se envolvam e realizem ações sociais em alguma entidade, à escolha deles. A iniciativa acontece simultaneamente em 24 países onde o Grupo atua, na América Latina e Europa, e envolve aproximadamente 12 mil colaboradores.

Desenvolvido no Brasil há sete anos, o Dia dos Voluntários Telefônica em 2012 aconteceu em 21 cidades e beneficiou 31 organizações, mobilizando 3700 colaboradores, todos voluntários. Só em Pernambuco, a empresa aplica R$ 2 milhões por ano e a ação envolve 50 voluntários dos 150 colaboradores do estado. No ano passado esse pessoal transformou a vida de 70 crianças da Creche Jardim das Oliveiras. Em 2011 foi a vez do abrigo de idosos São Miguel, em Barreiros.

      O objetivo é um investimento social da Fundação Telefônica Vivo, culminando com uma inauguração festiva no Dia Nacional do Voluntariado que, este ano, acontecerá em 4 de outubro. Aqui em Pernambuco, o projeto escolheu transformar o CRVV. O lugar está precisando de uma reforma. O projeto prevê a construção de quatro salas de aula, cinco novos banheiros, além de serviços de pavimentação, reforma do telhado e fachada. O trabalho é concomitante com a doação de alimentos, água, eletroeletrônicos, eletrodomésticos, roupas, objetos de decoração, artigos de higiene pessoal e de limpeza.

      O orçamento da Vivo para o projeto é de R$ 15 mil, o que, obviamente é insuficiente. Para completar os recursos financeiros e materiais terão que buscar o apoio de parceiros, como fabricantes, distribuidores, fornecedores e empresas diversas.
O trabalho todo é feito pelos próprios Voluntários da Telefônica Vivo, que, vestindo a camisa do projeto, literalmente, arregaçam as mangas e põem a mão na massa.

      Este é apenas um exemplo de Responsabilidade Social Corporativa. Poderíamos citar centenas.  O mundo de hoje exige consciência social e ambiental. As empresas mais valorizadas são aquelas conhecidas por uma atitude ambiental e social correta. Isso se reflete no seu valor de mercado. Existe até um link na Bolsa de Valores de São Paulo que destaca as empresas com preocupação socioambiental, dando-lhes uma valorização patrimonial superior às demais. Essa carteira significa mais dinheiro no bolso dos acionistas.

    O mundo empresarial já entendeu que a preocupação socioambiental não é apenas uma ferramenta de marketing. Ela reverte em benefício do próprio empresário.

   O tempo urge. Mãos à obra!

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quarta-feira, 14 de outubro de 2009

LUTA DE CLASSES, EXISTE NO BRASIL?



LUTA DE CLASSES - EXISTE NO BRASIL?
Alberto Bittencourt



Um certo amigo, estando em campanha para deputado estadual, pediu-me para visitar um canteiro de obras da minha empresa construtora. Queria falar aos trabalhadores, dar sua mensagem, dizer-lhes do seu propósito e de suas razões, pedir votos.

No dia marcado, cartazes do candidato foram previamente afixados nas paredes. Distribuí santinhos, folhetos e camisetas aos operários, em número aproximado de 120.

Num palanque improvisado meu amigo fez o discurso. Iniciou dizendo os motivos pelos quais estava ali, porque pretendia o voto dos operários. Falou que queria defender o povo. Sua missão era trabalhar pelos pobres, representar os trabalhadores, pugnar pela justiça social e distribuição de renda.

Expressava-se dessa maneira: 

_ Quero o seu voto, não para defender esta empresa nem o dr. Alberto, que eles não precisam. Peço o seu voto para defender vocês, trabalhadores, porque vocês é que têm necessidade. Se eu for eleito lutarei pela melhoria de suas vidas, de suas famílias, por melhores condições de trabalho. Não pretendo defender o dr. Alberto, pois ele não precisa. Minha atuação será sempre voltada para o bem de vocês...

Nesse instante pediu licença um pedreiro, quase anônimo, desses que constantemente vão e voltam, entram no início da obra e saem no fim dos serviços. Constituem aquele núcleo base de trabalhadores que, pela fidelidade, pela presença, pelo trabalho, formam o patrimônio humano da empresa. Disse com espontânea simplicidade:

_ Dr, nós não precisamos que o sr. nos defenda. Nós queremos é que o sr. defenda o dr. Alberto porque se ele estiver bem, nós estaremos bem. Se o nosso patrão for mal, todos nós iremos mal. Portanto, dirija seu trabalho para que ele continue bem e nós estaremos garantidos.

O político foi pego de surpresa. Na demagogia de seu discurso, não soube responder. Ficou desarmado, chegou a gaguejar.

O ocorrido levou-me a considerar que o futuro do Brasil depende das empresas. São elas que garantem empregos, impostos, distribuição de renda, o fluxo da economia.

Na dialética marxista da luta de classes entre capital e trabalho, os interesses podem ser conflitantes. O empregado visa salário, o empregador visa lucro. Mas quando existem objetivos comuns de produção e garantia de emprego, o convívio harmônico é a solução. Todos só têm a ganhar.

O ramo da construção civil é uma atividade de alto risco. Absorve mão de obra em escala. Construir casas ou prédios no Brasil ainda é sobremaneira artesanal. Quarenta por cento do custo é mão de obra e encargos. Uma obra de cinco milhões gera mais de duzentos empregos diretos.

Já no ramo de serviços, principalmente financeiros, apenas cinco por cento do custo é representado por mão de obra e encargos. Uma enorme diferença.

Certa vez um colaborador me pediu ajuda para se livrar de um agiota. Fora obrigado a tomar emprestada certa quantia a juros de 10% ao mês, para concertar e evitar o desmoronamento do barraco. O agiota ameaçava a sua família e o operário estava com medo, por não ter como pagar. Ao resolver o problema, pensei cá comigo:

_ Pago 15% de juros ao mês toda vez que uso o cheque especial ou quando parcelo o saldo devedor de meu cartão de crédito. É o império da agiotagem oficial que transfere renda da classe média para os banqueiros.

O hipercapitalista americano Warren Buffett, o segundo homem mais rico do mundo, disse:

“A luta de classes existe, mas é, com efeito a minha. A classe dos ricos é quem conduz essa luta e nós a estamos ganhando.”

Ele está acostumado a ganhar dinheiro no papel, construindo pirâmides financeiras lastreadas em títulos de dívidas.

Tem toda razão Warren Buffett. Os ricos enriquecem nas costas dos pobres. Isso explica a situação precária das novas gerações no Brasil. Há mais de 1,2 milhão de jovens de 18 a 24 anos em total ociosidade, sem nenhuma perspectiva de futuro. Não trabalham, não estudam, não produzem, segundo a recém publicada Síntese de Indicadores Sociais do IBGE.

Recentemente abriram concurso federal para procurador do Trabalho. Salário inicial superior a R$ 21.000,00. Na mesma época abriram outro concurso, também federal para engenheiro do DNIT – Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes. Salário inicial: R$ 4.500,00. Na luta de classes, a dos advogados está vencendo por muitos corpos de vantagem.

Após mais de 30 anos como empresário da construção civil, tenho a firme convicção de que a classe dos trabalhadores estará bem na medida em que as empresas empregadoras estiverem bem. Esta é a verdadeira luta de classes em que acredito.

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