ALBERTO BITTENCOURT - Palestrante, motivador, consultor, escritor, biógrafo pessoal

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ALBERTO BITTENCOURT - Palestrante, conferencista, motivador, consultor, escritor, biógrafo pessoal

terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

DEPOIMENTO DE SUSAN CLARKE

Transcrevo abaixo o depoimento de minha assessora Susan Clarke, de nacionalidade inglesa realizado em 2014. Susan aniversaria no dia 23 de fevereiro, junto com o Rotary.
Vejam abaixo;

Meu aniversário é dia 23 de fevereiro e eu compartilho esta data com a fundação do Rotary International, por Paul Harris. Esse homem teve a visão de ajudar os menos favorecidos através de ações e doações com um grupo de amigos. Este modesto início resultou na maior ONG do mundo fazendo bem a todos sem discriminação. O Rotary, e não os governos, é responsável pela erradicação de pólio de quase todo planeta e tem beneficiado milhões de pessoas através dos seus programas. Eu participei do Rotary por 10 anos e durante este tempo o Distrito 4500 fez projetos em grande escala...em total foram 100 projetos representando US$2 milhões. Aqueles do que eu tenho o maior orgulho são o que eu fiz para meu clube Recife-Boa Viagem; para o RC de Itapetim; para o RC J Pessoa a Creche Mariceli Pires; para o RC Bayeux, PB e o Onibus de Esperança do Rotary Recife. O maior ganho eu tive foi ser amiga das pessoas como Alberto Bittencourt e Helena, Dr. Eudes Pinto Souza Leão, Dr. Inácio Cavalcanti e Benones Lopes. Rotary só pode se chamar de Rotary se ele está tentando melhorar a vida das outras pessoas, caso contrário ele é somente mais um clube de amigos, sem razão e sem rumo.


A HISTÓRIA DE SUSAN CLARKE
Por Alberto Bittencourt
(Obrigado caro amigo Júlio Lóssio, por me dar oportunidade de falar de Susan Clarke).

Susan Clarke era professora nas escolas de inglês de minha filha, na época, Yazigi International.
Durante minha gestão como presidente do RC Recife Boa Viagem, em 1996-97, incentivado pelo governador Arnaldo Gaspar, concretizei com êxito três projetos de Subsídios Equivalentes no valor total de 60 mil dólares, em benefício de uma creche denominada Lar de Cáritas.
Foi quando chamei Susan para trabalhar comigo.
O êxito levou-me a ser convidado pelo presidente da CDFR, Emerson Jatobá para ser o seu vice-chairman e ao mesmo tempo presidente da sub comissão distrital de Subsídios, cargo que exerci de 1997 a 2000. Em seguida sucedi Emerson na presidência da CDFR de 2000 a 2003.
Foram seis anos de muito trabalho para os clubes através da FR, com a ajuda de Susan,
antes mesmo de ser governador do Distrito 4500, cargo que exerci em 2004-05.
Sendo empresário da Construção e incorporação Civil no Recife desde 1975, não dispunha de tempo para dedicar-me aos projetos.
chamei Susan para me assessorar. Ela já tinha um perfil de trabalhos humanitários através da Igreja Exército da Salvação e de outras ONGs.
Susan identificou-se de imediato com os objetivos e ideais do Rotary.
Contratei-a como assessora técnica remunerada, cedi uma sala em meus escritorios com móveis, telefone, computador e internet.
Sendo empresário eu não dispunha do tempo necessário para ajudar os clubes do distrito na elaboração de seus projetos da Fundação Rotaria.
Nesses seis anos, fizemos uma espécie de Central de Projetos que resultaram em 105 projetos concretizados para os clubes, no valor de cerca de 2 milhões de dólares.
Susan ainda trabalhou nos projetos por mais uns três anos e depois mudou-se para MANAUS , onde vive com a filha e genro.
Ela é companheira Paul Harris e Socia honorária de vários clubes do Distrito 4500.
Alguns rotarianos não concordavam que Susan fizesse contatos com clubes do exterior nem com funcionários da FR, pelo fato dela não ser rotariana.
Mas tudo o que ela fazia era em meu nome, por delegação minha e sob minha supervisao.
Aliás, os funcionários da FR com quem ela tratava dos projetos também não eram rotarianos. São todos contratados como ela.
Existe um ditado que diz:

Invidia Est Gloria Assídua Commes
A inveja é assídua companheira da gloria.

SOBREVIVENTE DO INCÊNDIO NO ED JOELMA

PARABÉNS AO GOVERNADOR SHIMUTA
Alberto Bittencourt D.4500

Neste sábado, dia 15 de fevereiro, como de hábito, após o término do Jornal Nacional, fui em busca da Record News.
Era o dia da Grande Reportagem. O tema da noite foi o incêndio do ed. JOELMA, ocorrido em fev de 1974, na cidade de São Paulo. Com cerca de 195 vítimas fatais, e um maior número de feridos, o fato se constituiu numa imensa tragédia que traumatizou não apenas os habitantes da grande metrópole, mas de todo o Brasil.
Sobrevivente do incêndio, o governador do Rotary, 2014-15 do Distrito 4420, HIROSHI SHIMUTA foi a estrela maior e o grande herói da reportagem.
Com sua fleugma, sua tranquilidade, ostentando na lapela em destaque a Roda Rotaria, SHIMUTA foi entrevistado ao longo de todo o programa. Sua calma e discernimento salvaram a vida, junto com ele, de mais seis pessoas, espremidas numa pequena laje do lado de fora da janela de um banheiro, na fachada do 22° andar.
_ Quando o incêndio chegou no andar, não tínhamos para onde correr. Temos que ficar unidos, disse eu. Funcionário do City Bank, eu conhecia a direção do vento. _Vamos para o lado oposto!
Entramos num pequeno banheiro na ponta da sala e fechamos a porta.
Não demorou muito, o fogo chegou implacável e avançou sobre a porta. Só restava pular para aquela pequena marquise do lado de fora, na fachada.
A câmara de hoje acompanhava a narração de SHIMUTA focando todos os detalhes, dentro do andar vazio.
A filmagem da época mostrava ao longe, lá no alto, no 22° andar, o pequeno grupo de 7 pessoas que mal cabia na pequena laje, entre eles um jovem magro, em pé, de cabelos negros ao vento, escorado na parede, os braços abertos em cruz. Era SHIMUTA.
Assim permaneceram por seis horas, à espera do salvamento.
Enquanto isso, pessoas em desespero  se atiravam no espaço.
SHIMUTA disse para a repórter que o entrevistava que procurava não pensar no momento presente. Pensava na esposa Suma e no casal de gêmeos recém nascidos que ainda estava na incubadeira. E isso lhe dava a força que transmitia aos demais.
A reportagem mostra o momento do resgate. A escada Magirus não alcançava, não chegava lá. Os bombeiros foram emendando escadas menores, toscas, de madeira até chegar à laje. Descer por ali era outra aventura e enorme risco. SHIMUTA foi o último a descer, só o fazendo quando os demais já estavam em segurança.
A reportagem mostra outros aspectos da tragedia.
Entrevistas com bombeiros, pilotos dos helicópteros pessoas que tiveram papel marcante no resgate das vítimas. Todos heróis anônimos, protagonistas do drama.
São palavras do SHIMUTA:
_ Ao chegar ao solo, meu primeiro pensamento foi agradecer a Deus a felicidade de poder ver o desenvolvimento de meus filhos, e estar junto com minha esposa. Depois me ajoelhei e beijei o chão. E fiz uma promessa:
_Devolver à Humanidade essa grande dádiva. Minha vida será destinada a fazer o bem para todos e em tudo o que estiver ao meu alcance.
A reportagem foca nos estabelecimentos comerciais de SHIMUTA e no depoimento de casal de gêmeos orgulhosos de seu grande pai.
HIROSHI Shimuta tornou-se um grande empresário, proprietário de armazéns de construção, em São Paulo, SP. Destina um percentual do faturamento de suas empresas para a Fundação Rotaria, já se aproximando de um milhão de dólares de contribuição. É uma forma de reconhecer o grande bem que faz o Rotary no mundo e de agradecer a Deus pelo dom da vida, a graça recebida.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

JOÃO CAMPOS

A nomeação de João Campos , filho do saudoso e inesquecível governador Eduardo Campos, para chefiar o gabinete do governador Paulo Câmara, bem como da irmã para um cargo importante na PCR, não deveria causar tanta polêmica.
Afinal, é da cultura brasileira a continuidade política das espécies.
Ainda estou para conhecer quem nunca pretendeu se perpetuar nos cargos, eletivos ou não, através dos filhos, netos, sobrinhos , afilhados ou apaniguados.
É como manter uma espécie de reserva de domínio
Somos um país em que prevalecem os conchavos, os acordos de bastidores, as coligações de todas as espécies.
Os inimigos de ontem são os eternos amigos de hoje.
É muito difícil neste país alguém, sem padrinho político, conseguir espaço.
Por essa razão, sou adepto da instituição americana do candidato independente. Qualquer cidadão americano, pode se candidatar a qualquer nível, desde a Presidência da República, até o Conselho Municipal de uma cidade, sem vincilação partidária.
No Brasil é difícil mudar. Precisaria de uma reforma política, eleitoral, partidária em profundidade.
Infelizmente, os interesses individuais e setoriais estão sempre acima do interesse coletivo ou da nação.

Eleições de 2020

Penso em quem votar nas eleições para prefeito do Recife neste ano de 2020.
Ainda não estão definidos os candidatos. Porém, entre os prefeituráveis, desponta João Campos, filho do governador Eduardo Campos, falecido em desastre de avião, quando em campanha para presidente da república.
Porém, posso assegurar com toda certeza que meu voto não será dado a esse jovem deputado federal, eleito com votação recorde na última campanha.
Pelas seguintes razões:
- Aos 25 anos de idade, nunca teve experiência administrativa. Nunca atuou na gestão empresarial, pública ou privada, nunca foi ordenador de despesas. Exerceu apena s as funções de chefe de gabinete do governador Paulo Câmara.
- Desconhece os requisitos da liderança, do trabalho em equipe, as nuances do jogo político, que exigem uma postura diplomática, saber lidar com a imprensa, engolir sapos e ter jogo de cintura.
- vem de um partido político, o PSB, atrelado ao PT, numa coalisão formada para enganar o povo e conseguir seus objetivos imediatistas, abstraído dos interesses maiores da nação.
- não tem carisma, nem de orador, nem de escritor, mal sabe falar. Ainda é muito verde para disputar uma eleição majoritária.
- A candidatura João Campos, se efetivada, será um tiro no pé. Não tem a menor chance de vencer.
-Não bastasse tudo isso, ainda se meteu em briga familiar de disputa do poder. Não respeitou nem a avó, mãe de seu pai, nem o tio, irmão do pai.
- Para o bem da cidade do Recife, faço votos que esse menino João Campos desista de ser candidato à Prefeitura do Recife enquanto é tempo.
Para o bem da população.

Ass: Alberto BITTENCOURT.

DO MESMO JEITO

DO MESMO JEITO.
Alberto Bittencourt

A cada eleição, somos enganados com frases do tipo - foram renovadas mais de metade das cadeiras do Congresso.
Verdade e mentira, pois continua tudo do mesmo jeito, como sempre foi.
Verdade porque os nomes mudam.
Mentira porque a mudança não implica em renovação.
.O velho fisiologismo, o toma lá dá cá, a ultrapassada troca de votos por cargos ou emendas, o arcaico loteamento de cargos públicos, pelos partidos políticos, sem nenhum compromisso de eficácia, seriedade ou objetividade, sem nenhum respeito pela vontade dos eleitores.
Por que não muda?
Não muda porque só podem ser candidato quem eles querem.
Eles quem? Os donos dos partidos.
Quem são os candidatos? Os Filhos, os parentes, as esposas, atuais e ex, os apaniguados, os cúmplices, os cabos eleitorais.
Quem não faz parte dessa corriola não consegue ser candidato.
Formam-se então as castas, as dinastias de políticos profissionais. O velho com cinco, o filho com oito, o sobrinho com duas legislaturas e por aí vai.
E continua tudo como dantes, no quartel de Abrantes.
O Congresso com seus vícios a querer dar as cartas, a exercer o poder. A manter a cultura do ajeitadinho, dos acordos de bastidores, dos conchavos na surdina dos subterrâneos. .
E o Presidente da República, figura decorativa , rainha da Inglaterra, que tudo quer e nada pode a enxugar gelo.
E ninguém se entende porque com 35 partidos políticos fica mesmo quase impossível qualquer entendimento.
A solução existe. É o candidato independente ou avulso, desvinculado de compromissos com partidos políticos. Seu compromisso é apenas com os eleitores. E Nada mais.

A FACADA ESTRATÉGICA. 

A FACADA ESTRATÉGICA

Alberto Bittencourt


Você sabia que a arma usada no atentado contra o então candidato a presidente da República, Jair Bolsonaro, obedeceu a um plano estratégico meticulosamente preparado e estudado para que não houvesse risco de falhas?

Sabia que um tal plano não poderia ter saído da cabeça de uma única pessoa principalmente em se tratando de um louco, débil mental ou esquisofrênico?

Você pode perguntar por que o criminoso não usou uma arma de fogo, revólver ou pistola, por exemplo, de fácil transporte e manuseio, e de resultados mais garantidos do que os produzidos por arma branca?

A explicação é simples. Sao vários os motivos.

Em primeiro lugar o candidato certamente estaria usando colete à prova de balas, como normalmente acontecia, o que dificultaria a execução, posto que, para ser mortal, o alvo teria que ser atingido na cabeça. Por acaso no dia do atentado Bolsonaro não usava colete à prova de balas.

Em segundo lugar o local estaria cheio de seguranças. Um atentado a bala implicaria em vários procedimentos preliminares, desde sacar e empunhar a arma, apontar e disparar. Esses movimentos seriam imediatamente detectados pelos seguranças espalhados pelo local, no entorno do candidato.

Em terceiro lugar a arma do crime seria facilmente aprisionada o criminoso identificado e preso.

Por outro lado, o uso da arma branca possibilitaria a aproximação do bandido sem que suspeitas fossem despertadas, podendo ele chegar bem perto do candidato. O golpe desfechado no abdômen de baixo para cima com movimento giratório na lâmina acarretaria hemorragia interna que levaria a óbito em um curto prazo de cerca de 15 minutos.

Por isso, a escolha da faca com a lâmina cortante de 25 cm, certamente seria muito mais letal e segura do que um tiro, perfurante, desferido com uma arma de fogo que teria que ser sacada, apontada e disparada, dando chance de interceptação pelos seguranças.

Tudo então leva a crer que o atentado tenha sido cuidadosamente planejado, estudado e não tenha sido ação de um homem isolado, mas sim, de um grupo de assassinos que passaram a faca de mão em mão até chegar ao criminoso no momento e posição adequada para o golpe.

Somente um milagre evitou o desfecho fatal do candidato. 

Infelizmente a justiça brasileira, impedindo a Policia Federal de aprofundar-se nas investigações protegeu o criminoso, blindando-o de quaisquer investigação, transformando-o em vítima da sociedade que terá de sustenta-lo para o resto da vida. 

Esperamos que em pouco tempo esse erro seja corrigido e que se possa chegar aos verdadeiros mandantes desse crime hediondo.

O BRASIL MAIS PARECE UM PAÍS DO "FAZ DE CONTA"

O Brasil mais parece um país do "faz de conta".
Alberto Bittencourt

As instituições brasileiras não funcionam. A maioria está podre. Um cara agride com uma facada mortal um candidato a presidente que despontava nas pesquisas eleitorais e é blindado pela OAB, STF , e outras instituições ditas democráticas. Ninguém pode investigar nem pesquisar suas finanças, nem quem está por trás da ação criminosa.
Apesar de todas as evidências de que a trama tenha sido obra de um complô , de que o criminoso não agiu isoladamente, os órgãos investigativos ficam impedidos de vasculhar os cinco telefones celulares do criminoso, de monitorar seus passos e sua conta bancária, de investigar quem banca o escritório de advocacia de Belo Horizonte, um dos maiores do país, que se apressou em defender o bandido. Ninguém sabe quem custeou as despesas desse escritorio, cujo titular cinicamente aparece na mídia inventando mentiras, e rindo na cara de todos nós, fazendo-nos de palhaços e ignorantes.
Como se não bastasse, ainda arrumam um laudo pericial médico imputando o estado de insanidade mental ao criminoso, como se doidos, fôssemos todos nós pensando em nos fazer crer nessa tramoia toda. .
Que país é esse em que vivemos?
Nos Estados Unidos um criminoso desse naipe já teria tido sua vida de imediato vasculhada. As fontes de financiamento teriam sido rastreadas, os passos anteriores monitorados minuciosamente, os responsáveis devidamente punidos.
Porém nada no Brasil é sério. Testemunhas são eliminadas a rodo e tudo fica por isso mesmo.
O presidente, que escapou por milagre do atentado fica amarrado, impedido de agir, sob o pretexto de que o Brasil é um estado democrático de direito. Aonde? Quando? Que estado democrático de direito é esse que só vale para uma das partes? Isso tudo é uma piada. Minha esperança é que um dia a verdade prevaleça. Os verdadeiros criminosos sejam denunciados e devidamente punidos, a justiça seja feita. Quando isso acontecer, o Brasil deixará finalmente de ser uma republiqueta política de segunda categoria para se inserir num Novo Mundo de justiça e paz. Tenho fé.