ALBERTO BITTENCOURT - Palestrante, motivador, consultor, escritor, biógrafo pessoal

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ALBERTO BITTENCOURT - Palestrante, conferencista, motivador, consultor, escritor, biógrafo pessoal

domingo, 20 de agosto de 2023

 A DISSOLUÇÃO DA DEMOCRACIA EM QUATRO TEMPOS. 

Alberto Bittencourt 


1) A democracia dissolveu-se no Brasil a partir do momento em que bloquearam as investigações sobre o atentado à faca contra Bolsonaro, blindaram os celulares do assassino Adelio Bispo e do escritório de advocacia contratado por ninguém sabe quem para defendê-lo. 

Aceitamos calados. Ninguém fez nada. 

2) A democracia caiu novamente quando a justiça revogou a prisão em segunda instância, colocou em liberdade o condenado Lula da Silva, devolveu-lhe os direitos políticos e permitiu que se candidatasse novamente à Presidência da República. 

Mais uma vez aceitamos calados. 

3) A democracia, já feita em pedaços, acabou de se desmanchar quando a suprema corte interferiu no poder legislativo, fraudou o resultado das eleições, e deu a vitória ao ex condenado e ex presidiário. 

Mais uma vez ninguém falou nada. 

4) O cadáver da democracia foi enterrado de vez quando os chefes militares, cooptados pela quadrilha dominante, deixaram de exercer o poder moderador constitucional e permitiram que um  governo anárquico se instalasse no Brasil. 

Acabou. 

Não há mais um fio sequer de Esperança. 

É o fim de tudo. 

A ditadura está implantada. A democracia foi para o brejo.

domingo, 13 de agosto de 2023

REFUGIADOS POLÍTICOS, ECONÔMICOS E SOCIAIS

REFUGIADOS POLÍTICOS, ECONÔMICOS E SOCIAIS

Segue texto retirado do Google:    Em agosto 2023

Cem mil pessoas. Esse é o número de refugiados e migrantes da Venezuela interiorizados pelo Brasil nos últimos cinco anos. Eles vieram devido ao agravamento da crise econômica e social no país vizinho.

A maioria chegou pela fronteira brasileira, em Roraima, e ficou concentrada nas cidades de Pacaraima e Boa Vista. Atualmente vivem espalhados em mais de 930 municípios.

A estratégia de interiorização, a Operação Acolhida, foi adotada pelo governo brasileiro em 2018, para realocar de forma voluntária, segura, organizada e gratuita, refugiados e migrantes em situação de vulnerabilidade em outras cidades do Brasil.

Oscar Enrique Dum, de 60 anos, chegou ao Brasil, em 2019, acompanhado da sogra e do filho. Ele fala sobre a realidade em Caracas, capital da Venezuela, quando trabalhava como analista de sistemas.

Oscar hoje mora de aluguel em Ceilândia, no Distrito Federal. Já trabalhou como entregador de aplicativo de bicicleta e agora como digitador em home office. 

Outra realidade vive o casal de origem indígena, Reimer Jesus e Marilin Dele Carmen. Os dois são da cidade de Barrancas del Orinoco, na Venezuela. Eles pedem ajuda todos os dias nos semáforos de Brasília para comprar alimentos e fraldas para a filha de um ano e o bebê de dois meses. Marilin conta que a vida dela está melhor aqui no Brasil.

Segundo a Organização das Nações Unidas, espera-se que uma média diária de 138 refugiados e migrantes venezuelanos com necessidades entrem no Brasil ao longo de 2023 e 67, em 2024, atingindo um total estimado de quase 476 mil pessoas até o final de 2024.

sexta-feira, 11 de agosto de 2023

O ROTARY, A COMPREENSÃO MUNDIAL E A PAZ

 O ROTARY, A COMPREENSÃO  MUNDIAL E A PAZ

Palestra no interclubes de Afogados da  INGAZEIRA em 2013
           Alberto Bittencourt 



O Caminho para a Guerra é uma estrada bem pavimentada, e o caminho para a paz é ainda um deserto. (Paul Harris)


Para os rotarianos do mundo todo o mês de fevereiro tem um significado especial, pois foi em 23 de fevereiro de 1905, que Paul Harris e seus companheiros reuniram-se pela primeira vez em Chicago, iniciando nossa maravilhosa história.


No início de tudo, a ideia dos quatro amigos era reunir-se periodicamente sob o espírito do companheirismo, com o intuito de desfrutar de sua amizade e de aumentar seu círculo de negócios e de relacionamento profissional. Mas logo começaram a notar que seria muito egoísmo prender-se apenas a esses objetivos, daí então é que surgiu o grande interesse em desempenhar amplas funções cívicas de valor para toda a comunidade local, o que acabou sendo o grande passo para a concretização do mais audacioso sonho de simples cidadãos: a prestação de serviços.


Ao longo desses últimos 109 anos o Rotary tem se dedicado quase que exaustivamente a divulgar e a praticar ações que dignificam a sua existência de entidade que busca a compreensão da humanidade. Gostaria de citar aqui apenas alguns exemplos:


Ocorrida num período próximo à eclosão da Primeira Guerra Mundial, a convenção de 1914 adotou uma resolução convocando para uma conferência internacional pela paz e pedindo aos rotarianos que apoiassem movimentos pela paz internacional;


Em 1917, no auge da Primeira Guerra, durante a convenção de Atlanta, Arch C. Klumph propôs o estabelecimento de um fundo de dotações “para fazer o bem no mundo”, o que seria a semente da Fundação Rotária;


Na Guerra do Chaco, disputada entre a Bolívia e o Paraguai entre 1932 e 1935, conflito em que morreram mais de 100 mil soldados e milhares foram feitos prisioneiros, rotarianos bolivianos, paraguaios e de outros países sul-americanos, fizeram um enorme esforço para minorar o sofrimento dos prisioneiros e de suas famílias ajudando a repatriar os feridos, estabelecendo postos para a troca de correspondência e distribuindo roupas, alimentos e remédios;


Na convenção internacional de 1940, realizada em Havana, os rotarianos adotaram uma resolução pedindo “liberdade, justiça, verdade, inviolabilidade da palavra dada e respeito pelos direitos humanos”, que se tornou a base para a Declaração Universal dos Direitos Humanos da ONU;


Em 1942, rotarianos de Londres convocaram uma conferência para planejar um mundo pacífico assim que terminasse a guerra. Representantes de 21 nações compareceram ao encontro, que serviu para desenvolver uma visão avançada sobre educação, ciência e cultura, e que resultou na criação da UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura.


Mas este não foi o único envolvimento dos rotarianos com o nascimento de organizações mundiais. Entre 1943 e 1945, eles participaram de uma série de reuniões que conduziram à formação da ONU. O Rotary recebeu o status de conselheiro durante a conferência de São Francisco, que resultou no lançamento da carta de constituição da ONU.


Compreensão e Paz


Na segunda metade do século XX, o Rotary focou seu trabalho na disseminação da harmonia internacional. Para isso, o Rotary International e a Fundação Rotária estabeleceram uma série de programas que colocaram nossa organização na vanguarda dos movimentos de paz entre os povos. Programas como Serviços à Comunidade Mundial, Intercâmbio Internacional de Jovens, Bolsas Educacionais, Intercâmbio de Grupos de Estudos e Subsídios Equivalentes, que envolvem a participação de pessoas de diferentes culturas e nacionalidades certamente criam um vínculo de compreensão e paz entre essas pessoas.


O Rotary sempre sonhou em ter uma instituição educacional destinada à promoção da paz e resolução de conflitos e da compreensão entre homens e nações. Esse sonho foi concretizado há poucos anos com o lançamento dos Centros Rotary de Estudos Internacionais da Paz e Resolução de Conflitos. Todos os anos, 70 bolsistas são selecionados para estudar nas seis universidades parceiras do programa. Em dois anos de curso de mestrado, ao custo de US$50 mil por bolsa de estudo, os alunos são formados embaixadores da paz. Já concluíram o curso 600 bolsistas da paz.


Nossa organização hoje, com seus programas beneficiando milhões de pessoas espalhadas pelo planeta, é paladino incansável em busca da paz e da compreensão mundial. A paz, que nos parece objetivo inalcançável, pelos exemplos de insensatez e intolerância que presenciamos diariamente, um dia será realidade. Apesar da arrogância daqueles que detém o poder bélico e se julgam os donos da verdade; apesar da ganância dos senhores, do poder econômico, sempre interessados em aumentar suas riquezas, apesar da intolerância daqueles que colocam fatores religiosos ou culturais acima do bem comum, e da ignorância das massas, nós, rotarianos conscientes do nosso papel na história, temos a esperança de um dia ver concretizado o ideal de Paul Harris, que, no seu livro Esta Era Rotária, escrito em 1935, questionou: “Será utopia o ideal rotário da Paz universal?”


Entretanto, temos que ser conscientes: sem Compreensão não há paz. Sem entendimento, sem diálogo, não há paz, pois a paz está na cabeça das pessoas e é lá que cada um de nós tem que atuar!


Paul Harris, nosso fundador, disse: Para promover a compreensão mundial, precisamos consciencializar um grande número de pessoas – rotários e não-rotários– e esta tarefa não pode ser realizada individualmente.


É nossa responsabilidade difundir, conversar, compartilhar nosso sonho de paz, nas escolas, no trabalho, em nossa casa, com nossos filhos e família, com nossos amigos.


O Dia Mundial da Compreensão e da Paz, 23 de fevereiro, é uma ótima oportunidade para refletirmos sobre o relacionamento das pessoas, das instituições e dos povos.


AS GUERRAS


Meus companheiros, não podemos falar permanentemente de Paz e Compreensão sem nos lembrarmos da guerra.


Uma rápida percepção sobre o sentido e a preciosidade da palavra “compreensão” nos leva a perceber, com bastante evidência, que a compreensão mundial foi e continua sendo seriamente ameaçada pela triste realidade das guerras.


O historiador Eric Hobsbawm afirmou que as guerras do século 20 mataram 187 milhões de pessoas. Só na IIGM morreram 60 milhões. Mas a violência armada permanece presente numa grande parte do mundo. A expectativa de um século de paz é remota.


FOCOS DE GUERRA


Movimentos separatistas, lutas pela derrubada de governos, tensões étnicas e religiosas, massas de refugiados, são alguns dos motivos dos conflitos mundiais. Some-se a isso os cataclismos que assolam o mundo: furacões, ciclones, terremotos, tsunamis, enchentes, gerando milhões de vítimas e desabrigados.


AS GUERRAS DOS RECURSOS


Entretanto, não somente as diferenças políticas, étnicas ou religiosas que alimentam as guerras civis, aqui podemos incluir a luta pelo controle de diamantes, café, petróleo, água e de outros recursos naturais de elevado valor.


Estima-se que apenas os Estados Unidos consumam um terço dos recursos naturais do planeta, como petróleo, água, madeira, sem falar na China.


O PROBLEMA DAS ARMAS


Cada vez mais fáceis de manejar e de comprar, o comércio internacional de armas alimenta e prolonga os conflitos, semeia a violência e a morte, como também modifica a maneira de fazer a guerra e conquistar o poder. Basta citar que mais de 500 milhões de armar circulam pelo mundo, e que todos os anos causam 600 mil mortes.


Na Guerra da Síria, morreram nos últimos 3 anos, 130 mil pessoas. No Brasil, o número de mortes por armas de fogo é superior a 50 mil por ano. Uma verdadeira epidemia, uma catástrofe que se prolonga há vinte anos.


Os Estados Unidos, que são considerados um país armado, possuem 200 milhões de armas em poder da população. No Brasil esse número é estimado em um décimo desse montante, ou 20 milhões de armas. Pois mata-se mais no Brasil que nos Estados Unidos, que sofre com atentados, terrorismo, ataques armados a escolas, hospitais, quarteis.


Os homens do mal são ousados. 3 ou 4 trocam dois olhares e formam uma quadrilha para roubar, atirar e matar. Os homens do bem são tímidos. Ficam em conferências, em conjecturas, em reuniões, fazem estatísticas, planos nacionais de segurança, que resultam em nada.


O contrário da paz não é guerra, o contrário da paz é omissão, indiferença, impunidade.


São palavras de Martin Luther King: 

O que me assusta não é o grito dos homens do mal. O que me assusta é o silêncio dos bons.


E disse mais: 

Não podemos saciar nossa sede de justiça no cálice do ódio, do sangue e da violência.


PAZ MUNDIAL: POSSÍVEL?


A Paz Mundial parece ser um sonho acalentado por todos os povos da Terra. Mas sua realização parece tão distante quanto desejada, apesar do esforço contínuo de várias organizações mundiais.


O primeiro dos oito objetivos do milênio estabelecido em uma assembleia de cerca de 200 países na ONU, tem por meta, até 2015, erradicar a metade da pobreza extrema e a fome do mundo. Os avanços foram pontuais. Já estamos em 2014 e o que se vê é uma prolongada indiferença internacional diante das situações de inumana miséria que afetam grande parte da população mundial.


O único caminho para a paz é o da superação das injustiças e das divergências, no quadro de um diálogo supervisionado por instâncias políticas e jurídicas internacionais que deveriam ser mais respeitadas e fortalecidas, como a ONU e o Tribunal Internacional de Haia, para onde, suspeitos de crimes de guerra ou terrorismo devem ser conduzidos, julgados e punidos.


A sociedade vive em constante movimento, influenciada por todo tipo de turbulência. A humanidade está esquecida do carinho, desligada do amor como comportamento. As pessoas não se reconhecem, esquecem a fonte de paz que é a compreensão entre os indivíduos.


É nessa situação que o Rotary surge como uma luz no fim do túnel.


Nosso fundador afirmava: O Rotary é um microcosmo do mundo em paz, um modelo que as nações fariam bem em seguir.


Paul Harris plantou sementes do amor num momento de lucidez e paz quando fundou o Rotary, com o propósito humanitário. Essas sementes do amor é que farão nascer uma ternura espessa pelo mundo, pelos outros seres humanos e pelo poder de transformação que há nas pessoas como chave clara de dias mais serenos e harmoniosos.


Paz é sinônimo de bem-estar, tranquilidade, harmonia, segurança, autoestima, confiança, dignidade, certeza, esperança e amor – tudo isso na visão individual. Numa percepção coletiva, há nações ricas e pobres, desenvolvidas, em desenvolvimento e subdesenvolvidas. Há nações dominadoras e dominadas. Mas, em quase todas elas, sem importar a posição que ocupam no cenário local, existem pessoas que pensam em pessoas. Existe o Rotary.


Na realidade, o Rotary é como uma grande orquestra chamada esperança e generosidade. Os músicos são os rotarianos envolvidos, conscientes do seu valor. No altruísmo de cada um há o compromisso em função do outro. O rotariano é desprovido de vaidades, interesses escusos, promoções e reconhecimentos. Cada rotariano traz sua doação pessoal, com seu brilho, sua estrela, sua característica singular, sua grandeza de alma, sua liderança, sua ética, seu bom humor, sua sede de justiça, sua compreensão, seus bons exemplos e muito mais. Na realidade, cada um traz o ponto mais importante e primordial: a solidariedade. Utilizam o talento, a fé e o conhecimento adquirido ao longo da vida nas ações que executam.


Este mundo é um só. Estamos todos no mesmo barco: a humanidade e a Terra. Não podemos permitir que este barco afunde. Não haverá outra arca de Noé. A tarefa primordial é ajudar a “acordar pessoas para um novo ou renovado sentido do certo e do errado em relação a problemas sociais”.


O quadro que se pinta hoje no cenário mundial é atemorizante, complexo e os conflitos vão desde guerras reais até simples incompreensões nos lares. A família é a base da paz. Assim, é urgente que se faça alguma coisa frente à mídia que propaga novos costumes nem sempre saudáveis e exemplares.


A educação pela paz, a resolução de conflitos e todas as iniciativas de natureza pacífica devem considerar a conexão entre a paz individual e a coletiva.


Assim é o Rotary. O estreitamento das relações cordiais, ordeiras e humanitárias conduz os indivíduos que participam da engrenagem do Rotary à liberdade, à justiça e à verdade. Ou seja: ao respeito pelos direitos humanos.


Finalmente, conclui-se que ser rotariano é colocar-se no lugar do outro, viver seu dia-a-dia, suas incertezas, angústias e sofrimentos, pois o servir rotário é uma dedicação! É ação espontânea do homem! Nada forçado! E a compreensão mundial acontecerá no momento em que o homem tomar consciência plena do bem que deve promover, do amor que deve despertar, da lealdade que deve cultivar, do sacrifício que deve suportar, da verdade que deve expressar.


Termino com as palavras e a visão do futuro do Prêmio Nobel da Paz, Martin Luther King:


  • Eu tenho um sonho. Um dia os jovens aprenderão palavras que não compreenderão.
  • As crianças da Índia vão perguntar: O que é fome?
  • As crianças do Alabama questionarão: O que é segregação racial?
  • As crianças de Hiroshima se assombrarão: ‘O que é bomba atômica?
  • E as crianças na escola vão indagar: O que é guerra?
  • E tu lhes responderás, tu lhes dirás: São palavras que não se usam mais, como as diligências, as galeras ou a escravidão. São palavras que nada exprimem”. Essa é a razão porque foram banidas do dicionário.


Nós, rotarianos, também temos um sonho: um dia as crianças do mundo vão perguntar – o que é a paralisia infantil, o que é a poliomielite. E tu lhes responderá: Era uma terrível doença que dizimava e aleijava milhares de crianças. Hoje essas palavras não se usam mais, nada exprimem, porque a doença foi banida da face da Terra pelo Rotary e, por isso, essas palavras foram banidas do dicionário.


Que Deus abençoe cada um dos rotarianos aqui presentes que simbolizam toda a essência do nosso movimento. Que esta benção seja permanente para que possamos todos juntos continuar o nosso trabalho na busca do Bem, da Paz e da Compreensão entre homens e nações.


Muito obrigado.

quinta-feira, 3 de agosto de 2023

Resposta a uma petista

 Resposta a uma petista. 

Alberto Bittencourt - em 03 AGO 2019


Ora, minha querida amiga.

A história já demonstrou a falência dos regimes populistas.

Cerca de 100 milhões de pessoas foram assassinadas  na implantação do  comunismo na China, Rússia, Cuba, Venezuela e outros.

A experiência socialista da URSS só durou 72 anos. Começou em 1917 com a revolução russa e terminou com a queda do muro de Berlim, em 9 de novembro de 1989, por sinal, dia de meu aniversário.

O grande terror stalinista, de 1933 a 1939, para se sustentar massacrou 30 milhões de compatriotas, desde membros do partido comunista, chefes militares, líderes da revolução, fazendeiros, industriais. Genocídio semelhante ocorreu em seguida com o nazismo.

A verdade, querida amiga,  está aí, nua e crua, só não enxerga quem não quer.

Os governos socialistas no Brasil fracassaram. 

Votei no Lula em 2002 como voto de protesto contra o governo de FHC.

Acreditei na “Carta aos Brasileiros”, escrita por Antônio Palocci.

Acreditei nas boas intenções do PT.

A história demonstrou que tudo não passava de falácias.  Era um golpe para a tomada do poder. O resultado está aí.

A era petista se caracterizou pelo assalto aos cofres públicos, pela corrupção desenfreada, pelo aparelhamento do estado, pela falência da gestão pública em todos os níveis, pelo desperdício de quantias bilionárias, despejadas em países sem expressão, numa política externa sem nenhuma estratégia desenvolvimentista, fosse ela comercial, política, econômica ou social.

Não queira a volta do Petismo, querida amiga. 

O objetivo do PT é a ditadura - do proletariado como máscara- mas será a ditadura dos apaniguados, dos corruptos, dos que almejam mamar nas tetas do governo, dos que nada produzem, mas querem explorar o povo.  O resultado está aí, os pobres continuam cada vez mais pobres, enganados pelos discursos populistas,

O desmatamento nos anos petistas nunca foi tão grande, a violência só fez aumentar, chegando a mais de 60 mil assassinatos por ano. O trânsito ceifando outras 50 mil vidas por ano.

Se você quer um futuro feliz e digno para seus descendentes, releve alguns ditos impensados do presidente e veja a grande obra que este governo está fazendo.

Acredite no Brasil, querida amiga. Torça para que tudo dê certo, até porque, tudo vai dar certo.