QUALIDADES FUNDAMENTAIS DE UM PRESIDENTE DE ROTARY CLUB

 

QUALIDADES FUNDAMENTAIS DE UM PRESIDENTE DE ROTARY CLUB

Alberto Bittencourt

 

Quais são as qualidades fundamentais que um presidente de Rotary Club precisa ter para conduzir com harmonia os companheiros de modo a alcançar com êxito as metas e sonhos estabelecidas pelo Conselho Diretor?

A resposta pode ser retirada da parábola abaixo, de autor desconhecido:

O ENIGMA

A esfinge: Decifra-me ou te devoro

Um viajante seguia por uma estrada. Levava consigo um lobo, um cordeiro e um pé de couve. Mas havia condições: o lobo não podia ficar só com o cordeiro, senão o comeria e este, por sua vez, se ficasse sozinho com o pé de couve, também o comeria. Enquanto o viajante estava presente, atento e vigilante, tudo seguia normal.

Em dado momento, tinham que atravessar um profundo rio. O detalhe é que havia no local um pequeno bote, no qual só cabia o viajante e apenas um de seus três pertences. Como não devia deixar na mesma margem o lobo só com o cordeiro, nem o cordeiro só com o pé de couve e só podia levar um desses de cada vez, o viajante pôs-se a pensar. Deu tratos à bola. Com criatividade, encontrou a solução e, com trabalho perseverante levou os três sãos e salvos para a outra margem do rio.

O enigma consiste em descobrir a solução do viajante.

Moral da história: o viajante é o presidente do clube, o lobo, o cordeiro e o pé de alface são os companheiros.

Com vigilância, criatividade e trabalho tudo se resolve. São as qualidades fundamentais do presidente do clube.

Vigilância significa estar atento aos problemas do clube, prevenir, apagar o fogo antes de acontecer, ter disponibilidade, compreensão, tolerância, estimular o  companheirismo.

Criatividade quer dizer sair da mesmice de reuniões rotineiras, criar novos caminhos, novos enfoques capazes de motivar os companheiros.

Trabalho é arregaçar as mangas, não ter medo do desconhecido, sair na frente, liderar, mobilizar todo o quadro social.

 SOLUÇÃO

A solução é simples: inicialmente o viajante levou o cordeiro para a segunda margem, deixando na primeira o lobo e o pé de couve. A seguir voltou, pegou o lobo, transportou para a segunda margem e trouxe de volta o cordeiro. Deixou o cordeiro na primeira margem e levou o pé de couve.  Ficaram na segunda margem o lobo e o pé de couve. Então ele voltou e conduziu o cordeiro.