ALBERTO BITTENCOURT - Palestrante, motivador, consultor, escritor, biógrafo pessoal

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ALBERTO BITTENCOURT - Palestrante, conferencista, motivador, consultor, escritor, biógrafo pessoal

quinta-feira, 13 de março de 2025

PAZEAR

 

  PAZEAR

(Artigo de autoria de Clóvis Nunes, presidente do MOVPAZ – Movimento Internacional Pela Paz sediado em Feira de Santana, BA.)


Você conhece o verbo pazear?

        Você sabia que existe esse verbo? Segundo os dicionários, pazear significa estabelecer paz ou harmonia.

         A conjugação desse verbo, no presente do indicativo, é a seguinte:

eu pazeio,

tu pazeias,

ele pazeia,

nós pazeamos,

vós pazeais,

eles pazeiam.

         No entanto, muitos de nós nunca conjugamos esse verbo em nossa fase escolar, e assim também não o fizeram nossos avós.

         E se não forem tomadas as providências cabíveis, as gerações futuras também não o farão.

         Desde há muitos séculos a nossa cultura tem sido uma cultura de guerra.

         Quais são os heróis que conhecemos na escola?

         Sim, são os grandes generais, os valentes marechais, os corajosos revolucionários.

         Quando abrimos um livro de história nos deparamos com tantas batalhas que quase podemos perceber suas páginas manchadas de sangue.

         São guerras entre nações, guerras religiosas, guerras civis, revoluções, que logo aprendemos a conjugar o verbo guerrear, sem nenhuma dificuldade.

         As escolas falam e enaltecem os guerreiros, mas poucas falam dos conquistadores da paz.

         Pouco se conhece sobre homens e mulheres que empreenderam esforços para conquistar a paz, sem guerras nem derramamento de sangue.

         Por que não se fala dos construtores da paz, como Jesus de Nazaré, Paulo de Tarso, Francisco de Assis, Ghandi, Martin Luther King Júnior, madre Tereza de Calcutá, Chico Xavier e tantos outros pacifistas que tivemos e que ainda temos no mundo?

A conquista da paz só é possível com as ferramentas da paz, e não com as armas da guerra, que, em vez de pacificar os povos, disseminam mais ódio e ressentimentos.

Os museus intitulados "da paz", mostram os combates, armas de guerra, destruição, subjugação de povos por outros povos, e batalhas sangrentas.

Esses são os museus da guerra, e não da paz.

Nossa cultura é uma cultura de guerra, pois existem os ministérios da guerra, mas nunca existiu o ministério da paz.

É preciso mudar essa realidade. É preciso criar uma cultura de paz.  É preciso incentivar o cultivo da paz no lares, nas escolas e em todas as iniciativas socioeconômicas, socioculturais, sociopolíticas e sociorreligiosas do planeta.

É preciso ensinar crianças e adultos a conjugarem o verbo pazear.

Quando a paz, e não a guerra, for valorizada, teremos um mundo de paz, amor e união entre as criaturas.

"A paz é luz - o amor é o combustível.  Para que a paz se demore como realidade na lâmpada do coração é necessário que o fio do amor continue doando combustível para manter aceso o lume da alegria."

A paz do mundo começa em cada um de nós.

Se tivermos amor, com certeza, seremos bem mais felizes.

Façamos a nossa parte e, com certeza, obteremos bons resultados.

Você sabia?

         Você sabia que o Brasil vai ganhar o primeiro museu da paz?

         Numa parceria entre a ong internacional intitulada movpaz – Movimento Internacional pela Paz - e o Governo do Estado da Paraíba, será implantado o primeiro museu da paz do mundo.

         A ONG MOVPAZ criou os projetos “Paz pela Paz” e “Não à Violência”, e tem efetuado ações práticas em favor da paz, ganhando adesão de autoridades, artistas e músicos, principalmente da região nordeste do país.

         Segundo matéria publicada pelo jornal O Norte, o museu serão interativo, dinâmico e versátil, destinado a pesquisadores, estudantes e visitantes, que encontrarão, no local, a memória dos mais importantes pacifistas do mundo, que trabalharam em prol da excelência humana, bem como documentos e informações históricas que contribuíram e vêm contribuindo para a implantação da paz no mundo.

         Sem dúvida, um pioneirismo digno de ser seguido pelos que desejam implantar a cultura da paz no seio da humanidade.

quarta-feira, 12 de março de 2025

SOLENIDADE MILITAR

SOLENIDADE MILITAR  

Por Alberto Bittencourt 

Solenidade realizada ontem, dia 20 de dezembro de 2024 na sede do 1°. Grupamento de Engenharia, em João Pessoa, PB, para doação do acervo fotográfico recebido pelo meu pai, Gen Bda. Kelvin Ramos Bittencourt, por ocasião de sua despedida do tempo em que serviu nos quartéis do 1º. BFv, na época sediado em. Bento Gonçalves, RS e no 2º. BFv , então sediado em Rio Negro, PR. 

Destaque-se a presença do Gen. Alessandro, Cmt do 1° GPT ENG e do cel Romualdo Cmt do 2°. BFv, atualmente sediado em Araguari, MG. 

Na ocasião o Cmt do 2°. BFv, cel Romualdo, entregou ao Maj. veterano Alberto de Freitas Brandão Bittencourt a medalha Construtores do Progresso, cujo nome advém da letra do hino do Batalhão: Construtores que somos do Progresso.... 

O Maj Veterano Alberto Bittencourt recebeu também a moeda comemorativa do aniversário daquela unidade de Engenharia Militar.  Nas fotos o Maj. Alberto Bittencourt assina o termo de doação do acervo fotográfico.

Fizeram parte da comitiva, além do Maj Veterano Bittencourt, o seu filho, eng civil Bruno Lezan Bittencourt, atual Superintendente Regional do DNIT em Pernambuco, e o neto Cauã Ferraz Bittencourt, estudante de Ciência da Computação na UFRPE.







 

E S P I R I T U A L I D A D E

Acróstico da espiritualidade. Para uma vida iluminada.

Eu – A pesquisa espiritual começa pelo EU superior e divino, a nossa verdadeira essência, e não pelo ego, superficial e vaidoso, aquilo que parecemos ser.

Silêncio, sabedoria – Ponto comum a todas as religiões. É no silêncio que escutamos a voz de Deus; Quando se faz  silêncio, a sabedoria aparece.

Paz – A paz no mundo começa em mim. É na busca da harmonia interior que encontramos a paz. 

Inquietude, inconformismo – Não se conformar com o que nos angustia e estressa. Manifestar inconformismo.

Respiração, reflexão - A respiração consciente nos permite sair do torvelinho mental e melhor refletir.

Interiorização – É no mundo interior que se encontra a verdadeira consciência

Tolerância – A tolerância é a base que sustenta as amizades.

Unidade – Somos unos com Deus, com a natureza e com o próximo.

Amor – Ter compaixão e empatia com o próximo e o ambiente.

Lucidez – Não se deixar levar pelas ilusões, nem pelas manipulações.

Integridade – Ser honesto, praticar a verdade e a ética

Devoção – Praticar a oração e cânticos devocionais

Atividade, alimentação – Para uma vida saudável, praticar atividade física e alimentação natural.

Desapego – Não se apegar aos bens materiais.

EspíritoSomos um espírito que habita um corpo e não um corpo que carrega um espírito.

domingo, 5 de janeiro de 2025

SUSAN CLARKE - Depoimentos

 

SUSAN CLARKE - Depoimentos


Transcrevo abaixo, depoimentos de minha assessora Susan Clarke, de nacionalidade inglesa realizados a partir de 2014.  Susan aniversaria no dia 23 de fevereiro, junto com o Rotary.

Vejam abaixo;


1)  EM 2014


Meu aniversário é dia 23 de fevereiro e eu compartilho esta data com a fundação do Rotary International, por Paul Harris. Esse homem teve a visão de ajudar os menos favorecidos através de ações e doações com um grupo de amigos. Este modesto início resultou na maior ONG do mundo fazendo bem a todos sem discriminação. O Rotary, e não os governos, é responsável pela erradicação de pólio de quase todo planeta e tem beneficiado milhões de pessoas através dos seus programas. Eu participei do Rotary por 10 anos e durante este tempo o Distrito 4500 fez projetos em grande escala...em total foram 100 projetos representando US$2 milhões. Aqueles do que eu tenho o maior orgulho são o que eu fiz para meu clube Recife-Boa Viagem; para o RC de Itapetim; para o RC J Pessoa a Creche Mariceli Pires; para o RC Bayeux, PB e o Onibus da Esperança do Rotary Recife. O maior ganho eu tive foi ser amiga das pessoas como Alberto Bittencourt e Helena, Dr. Eudes Pinto Souza Leão, Dr. Inácio Cavalcanti e Benones Lopes. Rotary só pode se chamar de Rotary se ele está tentando melhorar a vida das outras pessoas, caso contrário ele é somente mais um clube de amigos, sem razão e sem rumo.

Ass: SUSAN CLARK

 

Alguns ex-governadores não concordavam que Susan fizesse contatos com clubes do exterior, nem com funcionários da FR, pelo fato dela não ser rotariana.

Mas tudo o que ela fazia era em meu nome, por delegação minha e sob minha supervisão.

Aliás, os funcionários da FR com quem ela tratava dos projetos também não eram voluntários. São todos contratados como ela. 


Existe um ditado que diz:

“a inveja é a eterna parceira da gloria”

 

Susan ainda trabalhou nos projetos por mais uns três anos e depois mudou-se para MANAUS, onde vive com a filha, neta e genro.

Ela é companheira Paul Harris e Socia Honorária de vários clubes do Distrito 4500.


 

2)  EM 24/01/2016

 

Eu tive o privilégio de trabalhar em Rotary D4500 com uma pessoa formidável e incansável: Alberto Bittencourt que se tornou Governador no ano do Centenário do Rotary International, 2004 05 e ainda é formidável e incansável 20 anos depois de termos começado a trabalhar nos projetos da Fundação Rotária. Nossa parceria resultou em 100 projetos o maior sendo o ônibus da Fundação Altino Ventura no Recife e o mais marcante, para mim, o da Creche Mariceli Pires em João Pessoa em homenagem à Comissária de Bordo da TAM, que perdeu a vida num trágico acidente aéreo em SP. O Rotary é uma organização digna, sem interesses próprios, que só quer melhorar a vida dos menos afortunados.

  

3) EM 9/11/19

 

Hoje é o níver de uma das pessoas mais importantes que Deus colocou em nossas vidas (Ceri e eu):   Alberto Bittencourt.

Além de ser muito respeitado no Rotary Internacional, ele é uma pessoa íntegra e cheia de compaixão. Ele e a Helena são exemplos da cidadãos brasileiros de bem. Parabéns no seu aniversário, chefão, e que Deus realize todos os sonhos. Amamos vc.

 

 

4) Em 25/11/2020

Chefão, foi maravilhoso trabalhar contigo e conhecer as pessoas já citadas. Eu conheci clubes grandes e pequenos nas viagens que a gente fez no D4500 que compõe os Rotary Clubs dos estados de PE, PB e RN.

Helena e você moram em nossos corações (a Ceri e eu). A viagem ao Canadá foi um milagre, devido ao fato d’eu estar no meio do tratamento de quimioterapia. Dos projetos, o que ficam mais na minha memória foram o Lar de Cáritas, a creche Mariceli Pires, as casas do Rotary Club de Itapetim, o ônibus Inácio Cavalcante, as casas do Rotary Club de Parnamarim, RN, (onde eu acabei dando entrevista na TV), o projeto na favela do Bode (onde eu tinha tanto medo d'água que eu agarrei a freira o tempo todo em que estávamos no bote. Mas em tudo o que me impressionou mais foi a sua capacidade de andar com reis e pobretinhos, dando a mesma atenção a todos. Foram dez anos incríveis que resultaram não somente nos projetos aqui, mas recíprocos em outros países. Mas para mim meu maior ganho foi a amizade contigo e Helena. Deus os abençoe. Sue

 

A HISTÓRIA DE SUSAN CLARKE

Por Alberto Bittencourt

  

Susan Clarke era professora nas escolas de inglês de minha filha, na época, Yázigi International.

Durante minha gestão como presidente do RC Recife - Boa Viagem, em 1996-97, incentivado pelo governador do Distrito 4500, Arnaldo Netto Gaspar, concretizei com êxito três projetos de Subsídios Equivalentes no valor total de 60 mil dólares, em benefício de uma creche denominada Lar de Cáritas.

Foi quando chamei Susan para trabalhar comigo. 

Sendo empresário do ramo de construção civil, dono de duas empresas com atuação no Grande Recife, não me sobrava tempo para cuidar dos projetos rotários, que exigiam grande dedicação e atividade. 


O êxito levou-me a ser convidado pelo presidente da CDFR, Emerson Jatobá para ser o seu vice chairman e ao mesmo tempo presidente da subcomissão distrital de Subsídios, cargo que exerci de 1997 a 2000. Em seguida sucedi a Emerson na presidência da CDFR de 2000 a 2003.

Foram seis anos de muito trabalho para os clubes através da FR, com a ajuda de Susan, antes mesmo de ser governador do Distrito 4500, cargo que exerci em 2004-05.

Sendo, desde 1975, empresário da Construção e Incorporação Civil no Recife, não dispunha de tempo para dedicar-me aos projetos.

Chamei Susan para me assessorar. Ela já tinha um perfil de trabalhos humanitários através da Igreja Exército da Salvação e de outras ONGs.

Susan identificou-se de imediato com os objetivos e ideais do Rotary.

Contratei-a como assessora técnica remunerada, cedi uma sala em meus escritórios com móveis, telefone, computador, ar-condicionado e internet.

Sendo empresário, juntamente com minha esposa Helena, arquiteta, também diretora das empresas  não dispúnhamos do tempo necessário para ajudar os clubes do distrito na elaboração de seus projetos da Fundação Rotaria.


A HISTÓRIA DE SUSAN CLARKE
Por Alberto Bittencourt - 23 FEV 2014

Transcrevo abaixo o depoimento de minha assessora Susan Clarke, de nacionalidade inglesa realizado em 2014.  Susan aniversaria no dia 23 de fevereiro, junto com o Rotary.
Vejam abaixo:
 
Meu aniversário é dia 23 de fevereiro e eu compartilho esta data com a fundação do Rotary International, por Paul Harris. Esse  homem teve a visão de ajudar os menos favorecidos através de ações e doações com um grupo de amigos. Este modesto início resultou na maior ONG do mundo fazendo bem  a todos sem discriminação. O Rotary, e não os governos, é responsável pela erradicação da pólio de quase todo planeta e tem beneficiado milhões de pessoas através dos seus programas. Eu participei do Rotary por 10 anos e durante esse tempo o Distrito 4500 fez projetos em grande escala. no total foram 105 projetos representando US$2 milhões. Aqueles do que eu tenho o maior orgulho são o que eu fiz para meu clube Recife-Boa Viagem; para o RC de Itapetim; para o RC J Pessoa - Creche Mariceli Pires; para o RC Bayeux, PB e o Onibus da Esperança do Rotary Recife. O maior ganho que eu tive foi ser amiga das pessoas como Alberto Bittencourt e Helena, Dr. Eudes Souza Leão Pinto, Dr. Inácio Cavalcanti e Benones Lopes. O Rotary só pode se chamar de Rotary se ele está tentando melhorar a vida das outras pessoas, caso contrário  ele é somente mais um clube de amigos, sem razão e sem rumo.
SUSAN CLARK
 
 
Susan Clarke era professora nas escolas de inglês de minha filha,  na época, Yazigi International.
Durante minha gestão como presidente do RC Recife Boa Viagem,  em 1996-97, incentivado pelo governador Arnaldo Gaspar, concretizei com êxito três projetos de Subsídios Equivalentes no valor total de 60 mil dólares, em benefício de uma creche denominada Lar de Cáritas.
Foi quando chamei Susan para trabalhar comigo.
O êxito levou-me a ser convidado pelo presidente da CDFR, Emerson Jatobá para ser o seu vice-chairman e ao mesmo tempo presidente da sub comissão distrital de Subsídios, cargo que exerci de 1997 a 2000. Em seguida sucedi a Emerson na presidência da CDFR de 2000 a 2003.
Foram seis anos de muito trabalho para os clubes através da FR, com a ajuda de Susan, antes mesmo de ser governador do Distrito 4500, cargo que exerci em 2004-05.
Sendo empresário da Construção e Incorporação Civil no Recife desde 1975, não dispunha de tempo para dedicar-me aos projetos.
Chamei Susan para me assessorar. Ela já tinha um perfil de trabalhos humanitários através da Igreja Exército da Salvação e de outras ONGs.
Susan identificou-se de imediato com os objetivos e ideais do Rotary.
Contratei-a como assessora técnica remunerada, cedi uma sala em meus escritorios com móveis, telefone, computador, ar condicionado e internet.
Sendo empresário eu não dispunha do tempo necessário para ajudar os clubes do distrito na elaboração de seus projetos da Fundação Rotaria.
Nesses seis anos, fizemos uma espécie de Central de Projetos que resultaram em 105 projetos concretizados para os clubes, no valor de cerca de 2 milhões de dólares.
 
Alguns ex governadores não concordavam que Susan fizesse contatos com clubes do exterior nem com funcionários da FR, pelo fato dela não ser rotariana.
Mas tudo o que ela fazia era em meu nome, por delegação minha e sob minha supervisâo.
Aliás, os funcionários da FR com quem ela tratava dos projetos também não eram rotarianos. São todos contratados como ela. 

Existe um ditado que diz:
A inveja é a eterna parceira da gloria
 
Susan ainda trabalhou nos projetos por mais uns três anos e depois mudou-se para MANAUS , onde vive com a filha e genro.
Ela é companheira Paul Harris e Socia  Honorária de vários clubes do Distrito 4500.p