ALBERTO BITTENCOURT - Palestrante, motivador, consultor, escritor, biógrafo pessoal

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ALBERTO BITTENCOURT - Palestrante, conferencista, motivador, consultor, escritor, biógrafo pessoal

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

CONSCIÊNCIA COLETIVA


CONSCIÊNCIA COLETIVA

Alberto Bittencourt 

 

 


CONSCIÊNCIA COLETIVA

Alberto Bittencourt

 

 

A ciência moderna já apresentou provas materiais de sua existência.
Há milênios, os filósofos espiritualistas afirmam que todas as consciências humanas, animais e vegetais estão ligadas umas às outras e que a Terra tem sua própria consciência.

É a Mãe Terra para uns, Gaia ou  para outros. 

O conceito da existência de uma esfera de consciência sobre a Terra foi retomado por Teilhard Chardin que a chamou de noosfera. Os grandes pensadores a chamam de Consciência Coletiva, os espiritualistas de egrégora, os sociólogos de sinergia, os militares de espírito de corpo, os políticos de corporativismo, os meditantes de grupos de coerência.

Os pesquisadores descobriram que a energia, ou a emoção de um grupo é sempre maior que a soma das energias ou emoções de seus componentes, tomados individualmente

 Nós que fazemos parte dessa grande família que é o Rotary e que nos reunimos para estudos e troca de informações, seja de forma presencial, pela internet, ou mesmo híbrida, temos a consciência de que grupos ou listas têm um efeito exponencial na irradiação de emoções. 

A Consciência Coletiva se manifesta através das milhares de mensagens que, trocadas entre seus integrantes, têm a responsabilidade de, onde quer que estejam, serem polos de irradiação dos princípios de convivência, dos ideais de paz, de solidariedade e de amor ao próximo.

Irmã da coerência, a Ética é antes de tudo a capacidade de protegermos a dignidade da vida coletiva. Inclui regras que tornam possível a convivência harmônica. Essas regras de convivência harmônica, em última instância são regras de comportamento, de estar junto, que nos obrigam a afastar qualquer forma de arrogância. 

Há pessoas que se apequenam na vida com o preconceito, com a arrogância, com a intolerância. Gente arrogante é gente que se considera acima dos outros. Gente arrogante acha que já sabe tudo.  Gente arrogante é gente que se acha a única dona da verdade. Em todos os casos, o moderador é o guardião das regras, princípios e objetivos que nortearam a formação do grupo. Ele tem prerrogativas para incluir e remover membros. Deve ter criatividade para propor novos caminhos, bom senso para intervir quando necessário. 

O fato de sermos compreensivos respeitosos e tolerantes não nos impede de adotar medidas firmes quando necessário. Nessas circunstâncias, deve-se pensar que não se trata de sacrificar ninguém, mas de proteger todo um coletivo da ação perniciosa do negativismo. È uma questão de responsabilidade e bom senso.

Em qualquer grupo ou fórum de discussão, o papel do moderador é de não apenas moderar, mas também de estimular. Moderar quando há exacerbação das paixões, excessos a conter. Estimular quando o desânimo, o desinteresse toma conta do grupo.

Afinal, a quantidade é importante, mas a qualidade é fundamental. 

 







 


segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

OMISSÃO - IGNORÂNCIA - INDIFERENÇA

Foto publicada na primeira página,
mostrando o menino imerso num mar de dejetos.

A reportagem repercutiu nos jornais do mundo inteiro

Outros meninos brincando no meio do lixo.


OMISSÃO - IGNORÂNCIA  - INDIFERENÇA  

A foto estampada na primeira página de um jornal de grande circulação do Recife repercutiu no mundo inteiro. A reportagem mostrava três meninos, de mais ou menos dez anos de idade, mergulhados até o pescoço num mar de lixo e dejetos do canal do Arruda, a catar latas de cerveja ou refrigerante que, vendidas a outros catadores, garante um mínimo de quatro a cinco reais por dia para a sobrevivência da própria família. Pode-se adivinhar as conseqüências danosas, para a saúde daquelas crianças, diretamente em contato com uma água imunda, virulenta, repleta de vetores maléficos, coberta de todo tipo de porcaria. Somente um milagre de Deus explica a não disseminação de mortal epidemia de cólera.


O impacto que a imagem trouxe foi terrível.

Imediatamente a Prefeitura da Cidade do Recife anunciou um plano de limpeza e urbanização das margens do canal, ocupadas pela favela do Arruda, apenas para dar satisfação à população, para dizer que não está de braços cruzados. Tenta tapar com uma peneira, um sol de tantos anos de omissão e desgoverno.

 
Vozes se levantaram contra tal estado de coisas, verdadeira calamidade. Mas, nem todos se indignaram. Uma grande maioria permaneceu silenciosa, indiferente. Nem o mais atroz dos sofrimentos alheios consegue permear o estado de espírito dessa maioria indiferente para fazê-la sair de seu casulo.


Todos sabemos que a indiferença é a pior das atitudes. Nenhuma relação sobrevive à indiferença. A indiferença é sinônimo de insensibilidade. É sintoma de ausência de emoção e de sentimento. A indiferença traduz a perda de toda e qualquer capacidade de indignação. 


Até parece que a sociedade, perplexa ante tanta corrupção, desmandos e desvios, perdeu a capacidade de se indignar, como se isso fosse uma desculpa para a omissão, quando verdadeiramente, é fruto da indiferença.

A indiferença é expressa nas afirmativas:

   – Eu nada posso fazer.
   – Eu lavo as mãos.
   – Estou me lixando.
   – Danem-se.
   – Não é comigo.
   – Isso é com o governo.

Ainda que inconscientes, essas atitudes refletem a indiferença geral que assola o Brasil.

A indiferença gera a perda da faculdade de indignação e a consequente falta de engajamento da população. 

Num mundo cada vez mais complexo, fica difícil definir as razões dessa indiferença coletiva. Em toda sociedade há regras e leis que determinam nossas circunstâncias, nossas contingências, nossas tendências. 

Os séculos XX e XXI trouxeram os maiores avanços e desenvolvimentos tecnológicos. Entretanto, em nenhum outro período da humanidade, o fosso que separa os muito ricos dos muito pobres foi tão abissal. É um grande fosso que não para de crescer.

Neste mundo somos todos interdependentes, vivemos numa interconectividade como jamais existiu. Temos que suportar coisas verdadeiramente insuportáveis. A miséria, a fome, a doença, a violência que afeta alguns, certamente a qualquer tempo, se voltará contra todo o conjunto da sociedade.

   – O que fazer? Como posso me engajar? De quem é a culpa?

Ao meu ver, são três os maiores responsáveis:

1 - OMISSÃO das autoridades constituídas, por anos de descaso, fazendo vista grossa, permitindo que a situação chegasse ao caos.

2 - IGNORÂNCIA da própria comunidade às margens do canal do Arruda, deseducada, que faz do canal sua lata de lixo, com a desculpa de que o caminhão da coleta não chega. E nem poderia, pois as vias estreitas não o permitem. Uma solução seria a instituição de multa como punição para este ato de menosprezo pela natureza e pelo bem comum.

3- INDIFERENÇA da própria sociedade de um modo geral, insensível, pela falta de capacidade de indignação e perda da faculdade de engajamento.

Termino com as palavras do Papa Francisco:

   
"Para se poder apoiar um estilo de vida que exclui os outros ou mesmo entusiasmar-se com este ideal egoísta, desenvolveu-se uma globalização da indiferença. 
Quase sem nos dar conta, tornamo-nos incapazes de nos compadecer ao ouvir os clamores alheios, já não choramos à vista do drama dos outros, nem nos interessamos por cuidar deles, como se tudo fosse uma responsabilidade de outrem, que não nos incumbe".


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domingo, 1 de dezembro de 2013

PERSONAL BIOGRAPHER

PERSONAL BIOGRAPHER


Preserve a história de quem você ama.


Por Alberto Bittencourt
Biógrafo Pessoal



Antes de tudo, trabalhar na feitura de uma biografia é para mim motivo de satisfação e orgulho. É a oportunidade de conhecer com mais profundidade uma vida, uma obra, a história de alguém muito especial, um profissional de destaque, um chefe de família querido, uma personalidade importante na sociedade. 

O objetivo, antes de ser comercial, é preservar a memória, prestar uma homenagem a alguém, seja em vida ou post mortem, para que os descendentes, filhos, netos, parentes, admiradores e amigos conheçam, não apenas os detalhes e aspectos marcantes de sua vida, mas sobretudo os sentimentos, a opinião, a sua visão do mundo. Caso contrário, tudo poderá ficar perdido na bruma do tempo. 

Os que vierem depois pouco saberão daquela existência. A biografia visa imortalizar uma pessoa, fazendo-a protagonista de sua própria história. 

Normalmente se faz coincidir o lançamento da biografia com a passagem de uma data significativa da vida do biografado, uma comemoração ou um aniversário. 

Minha proposta é escrever uma biografia pessoal completa, incluindo a história da família, dos ascendentes e descendentes, a infância, os estudos, o início profissional, as lutas, as dificuldades, oportunidades, o crescimento, vitórias e conquistas, a importância da obra que construiu. Farão parte do trabalho aspectos da sociedade local e mundial, e acontecimentos mais importantes​ da época. 

Há alternativas simples e econômicas, com cerca de 200 páginas, tiragem de 200 a 300 exemplares, para distribuição  aos mais chegados. 

O lançamento se dará numa festa de  confraternização com parentes e amigos. A venda de cem exemplares já cobriria os custos da edição. 
Os objetivos são os mesmos:  resgatar e imortalizar a memória de alguém querido. 


Em princípio a narrativa será escrita na terceira pessoa. Poderá ser escrita na primeira pessoa, como se fosse uma autobiografia, dependendo do que se considere melhor. 


Objetivando levar a termo com sucesso o empreendimento, uma relação de confiança deve se estabelecer entre o biógrafo, o biografado e sua família. 

O trabalho consistirá de entrevistas​, além de ​pesquisas a documentos, fotos, reportagens, jornais, revistas. Todas os originais das entrevistas e depoimentos serão gravados, transcritos em computador e colocados à disposição da família. 

Os serviços do biógrafo pessoal incluem a revisão final do texto, até a elaboração do boneco. Pode-se também publicar a edição digital para oferta pela internet. 

Todos os serviços contarão com o assessoramento direto do biógrafo pessoal.

Uma entrevista pessoal preliminar entre as partes se faz necessária para se estimar o volume de trabalho, após o quê, celebrar-se-á um contrato, explicitando prazos, valores e responsabilidades. 

Sugiro que acessem meu perfil resumido e alguns de meus trabalhos constantes de meu blog FEIXE DE VARAS. Cliquem no link abaixo:

  http://albertobittencourt.blogspot.com    

Coloco-me ao inteiro dispor dos interessados para quaisquer dúvidas e esclarecimentos. 

RESGATE A HISTÓRIA DE QUEM  VOCÊ AMA.  
Seus filhos e netos agradecerão. 

Alberto Bittencourt